Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

INNOVACIÓN Y TECNOLOGÍA

Vol. 2 Núm. 1 (2008): Los desafíos de la competitividad sistémica: el rol de la sociedad y de las universidades ISBN 978-970-764-800-5

Análisis comparativo de la aplicación del comercio electrónico detallista en el mercado latinoamericano: casos Brasil y México

Enviado
julio 18, 2016
Publicado
2017-02-23

Resumen

Este trabajo de investigación compara las estrategias de marketing electrónico utilizadas por empresas mexicanas y brasileñas bajo un modelo compartido de la mezcla de marketing para la comercialización electrónica al detalle BtoC. A través de una investigación exploratoria, tres casos mexicanos y tres brasileños son analizados en relación al contenido y funciones presentadas en sus sitios web. Los modelos de competencia para la comparación se presentan bajo el comercio electrónico puro, brick-and-click y venta directa del fabricante. Los resultados muestran que las técnicas de marketing tradicional no dan un soporte integral a las necesidades del comercio electrónico detallista.

Citas

  1. Albertin, A.L. (2004). Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5. Ed. São Paulo: Atlas.
  2. Albertin, A.L.; Albertin, R. M. Moura; A. (2006). Evolução que Revolucionará. HSM Management, No. 58, sept.-oct., pp. 22-28.
  3. América Economia (2006). Relatório sobre o comércio eletrônico na América Latina. São Paulo: Consultoria América Economia.
  4. AMIPCI (2007). Estudo AMIPCI de Comércio Eletrônico no México - 2006. Recuperado el 01 de julio de 2007, desde www.amipci.org.mx/estudios.php,
  5. Baer, W. S. (1998). Will the internet bring electronic services to the home? Business Strategy Review, Vol. 9, No.1. Londres.
  6. Briggs, R. (2002). Um guia para a estratégia do marketing on-line. In.: JONES, John Philip (org.). A publicidade como negócio. São Paulo: Nobel – Grupo de Mídia São Paulo.
  7. Cai, S.; Jun, M. (2003). Internet users’ perceptions of online service quality. Managing Service Quality, Vol.13, No.6, pp. 504-519.
  8. Cavazos, J.; Reyes, S. (2006). Comercio Electrónico: un enfoque de modelos de negocio. México, D.F.: CECSA.
  9. Cesar, R. (2006). Os reis do comércio eletrônico. Portal Exame. Recuperado el 19 de octubre de 2006, desde www.portalexame.com.br.
  10. D'Andrea, G., Ring L. J., Aleman, B.L., Stengel, A. (2006). Breaking myths on emerging consumers in retailing. International Journal of Retail & Distribution Management, Vol.34, No.9, pp.674-687.
  11. Darby, R.; Jones, J; Madani, G. (2003). E-commerce marketing: dad or fiction? Management competency in mastering emerging technology. Logistic Information Management, Vol. 16, No.2, pp. 106-113.
  12. Dennis, C.; Fenech, T.; Merriless, B. (2005). Sale the “7Cs”: teaching/training aid for the (e-) retail mix. International Journal of Retail & Distribution Management, Vol.33, No.3, pp.179-193.
  13. E - Bit. (2006). Relatório da Pesquisa Webshoppers - 15ª Edição. São Paulo.
  14. EMarketer (2007). E-commerce in Latin América. Recuperado el 11 de abril de 2007, desde www.emarketer.com.
  15. Felipini, D. (2007). Quem ganha com a fusão Submarino-Americanas? Recuperado el 14 de marzo de 2007, desde: www.e-commerce.org.br
  16. Friedlein, A. (2003). Como gerenciar sites web de sucesso. Rio de Janeiro: Campus.
  17. Granuzo, A.; Nogueira, R. (2003). Avaliação da Qualidade do Serviço no Comércio Eletrônico: um estudo em sites de vendas de CDs. Relatórios COPPEAD. Rio de Janeiro: COPPEAD/ Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  18. Graziano, G, Giuliani, A., Pizzinato, N. (2006). Marketing de Convergência: estudos de caso em empresas varejistas.com. In: GIULIANI, Antonio Carlos (org.).
  19. Gestão de marketing no varejo. Vol. 3. Itu: Ottoni Editora.
  20. Hughes, T.J. (2002). Marketing principles in the application of e-commerce. Qualitative Market Research: An International Journal, Vol.5, No.4, pp.252-260.
  21. IBOPE (2006). Pesquisa IBOPE/NetRatings de Comportamento de consumidor da Internet. Recuperado el 14 de marzo de 2007, desde www.ibope.com.br
  22. INTERNET WORLD STATS (2007). Internet usage statistics for the Americas. Recuperado el 11 de junio de 2007, desde www.internetworldstats.com.
  23. Kalyanam, K.; McIntyre, S. (2002), The e-marketing mix: a contribution of the e-tailing wars. Journal of the Academy of Marketing Science, Vol. 30, No.4, pp.487-499.
  24. Karavdic, M.; Gregory, G. (2005), Integrating e-commerce into existing export marketing theories: a contingency model. Marketing Theory, Vol.5, No.1, pp.75-104.
  25. Karsaklian, E. (2001). Cybermarketing. São Paulo: Atlas.
  26. Kearney, A.T. (2001). Estudo A.T. Kearney. In: JULIO, Carlos Alberto; SALIBI NETO, José (orgs.). E-business e tecnologia: autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha – Coleção HSM Management..
  27. Korgaonkar, P.; Silverblatt, R.; Girard, T. (2006). Online retailing, product classifications, and consumer preferences. Internet Research, Vol.16, No. 3, pp.267-288.
  28. Kotler, P. (2000), Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
  29. Ladeira, R. (2001). O que leva o consumidor brasileiro a comprar no varejo eletrônico. In: Angelo, C. F.; Silveira, J. A. (orgs.). Varejo Competitivo. Vol. 6. São Paulo: Atlas.
  30. Limeira, T. M. V. (2003). E-Marketing: o marketing na Internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva.
  31. Luciano, E.; Testa, M.; Freitas, H. (2003). As tendências em comércio eletrônico com base em recentes congressos. In: Anais do XXXVIII CLADEA. Lima/Peru.
  32. Mayo-Smith, J. (2006). The e-commerce pendulum. Brandweek, No.47, Sept.
  33. Modahl, M. (2000). Agora ou Nunca: como ganhar a guerra pelos consumidores na internet. Rio de Janeiro: Campus.
  34. Nickels, W.; Wood, M. (1999). Marketing: relacionamentos, qualidade e valor. Rio de Janeiro: LTC. Portal do E-COMMERCE. Modelos de negócios pela Internet. Recuperado El: 14 de marzo de 2007, desde www.ecommerce.org.br
  35. Rosen, K.; Howard, A. (2000), E-Retail: gold rush or fool’s gold?, California Management Review, Vol.42, No.3, Spring, pp.72-100.
  36. SIGMA. (2007), Mercados Potenciales 2006-2007 –Niveles socioeconómicos. Mexico, D.F.: SIGMA.
  37. Sotgiu, F.; Ancarani, F. (2005). À la poursuite dês déterminants du prix dans le commerce électronique. Revue Française du Marketing, No.203, Juillet. pp.119-131.
  38. Submarino (n.d). Quem somos?. Recuperado el 10 de mayo de 2007, desde www.submarino.com.br
  39. The Economist (2004). The e-readiness ranking. Economist Intelligence Unit.
  40. Toledo, G.; Nakagawa, M.; Yamashita, S. (2002). O composto de marketing no contexto estratégico da internet. Revista de Administração Mackenzie, Vol. 3, No.1, pp.33-78.
  41. Turban, E.; King, D. (2004). Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice Hall.
  42. Vatanparast, R.; Asil, M. (2007). Factors Affecting the use of Mobile advertising, International Journal of Mobile Marketing, Vol. 2, No. 2, pp 21-34.
  43. Varey, R. (2002). Relationship marketing: dialogue and networks in the e-commerce era. Chichester: John Wiley & Sons.
  44. Wang, F., Head, M., Archer, N. (2002), E-tailing: an analysis of web impacts on the retail market. Journal of Business Strategies, Vol.19, No.1, spring, pp.73-92.